Talvez em toda a história da humanidade nunca tenhamos presenciado absurdos sobrepostos com tanta veemência como nos dias atuais. O homem se perde nos seus limites diários e o respeito pela vida e suas belezas é colocado em segundo plano diante da ambição mascarada de ser melhor e melhor. Sem importar-se com os meios desde que o fim seja palpável e prazeroso o suficiente para sobressair-se em relação ao próximo. Somos hipócritas, falsos detentores da verdade, e principalmente, propagadores do rancor e da individualidade doentia.
Os problemas crônicos do mundo abrangem fatores além das nacionalidades, religiões e políticas governamentais. É um câncer populacional que exponencialmente evoca o racismo, o machismo, a intolerância religiosa, o desprezo pela igualdade social e a corrupção como forma de resposta para o simples fato de há muito não sermos capazes de ama
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