Dono de talento e genialidade mais que reconhecidas, Paulinho da Viola, ao vivo, demonstra uma classe ímpar, timidez e candura tocante. Apresentando a história por trás de boa parte das músicas, Paulinho quase se complica, faltam palavras. Que sobram nas composições em si, dele e de parceiros clássicos como Cartola (”As Rosas Não Falam” felizmente voltou ao repertório do portelense). “Cenário”, de Jorge Mexeu, é introduzida como um samba egresso desse compositor da União de Jacarepaguá, escola importante para Paulinho.
domingo, 21 de outubro de 2012
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