Marcel marceau, a genialidade da expressão dramática
O artista que elevou a mímica a uma forma de arte suprema, o poeta do silêncio que foi, após a Segunda Guerra Mundial, o artífice do renascimento da arte da pantomima, faleceu ontem. Considerado por muitos como o Picasso da Mímica, o universalismo da sua mensagem capaz de unir plateias separadas em tudo o resto, foi reconhecido pelas Nações Unidas que o elegeram em 2002 "Embaixador da Boa Vontade para o Envelhecimento".
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