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quarta-feira, 1 de abril de 2009

NOTICIA


Hoje é o 1º de Abril - O DIA DOS ENGANOS!
Hoje em dia, o 1º de Abril é um dia especial para pregar partidas e mentiras aos outros para todos nos rirmos um bocadinho dos sustos e enganos que causámos.
Bem, o que acontece com o 1º de Abril é mais ou menos comum a festas deste tipo: há várias explicações e não se sabe qual é a real.Uma delas refere que começou em França, pois havia a celebração do equinócio da Primavera que marcava o Ano Novo.Em 1564, o rei francês Carlos IX mudou o calendário para o que usamos hoje - o Gregoriano e o Ano Novo passou a começar a 1 de Janeiro.Aos que ainda celebravam o ano novo em Abril chamavam-lhes tolos (em inglês são os "April's Fools'").Como no ano novo anterior (Abril) se trocavam prendas, começaram a dar-se, nesta altura, prendas para gozar com os outros.Na Escócia a ideia de pregar partidas foi bem aceite e a mais praticada (ainda hoje) é a de mandar alguém caçar gambuzinos (cuckoo hunt - caça ao cuco).Outra explicação fala de um festival romano, o da Cerelia, que celebra a história de Proserpina.Parece que Proserpina estava a colher lírios no vale quando foi raptada por Plutão, o deus romano.A mãe dela, Ceres, ficou tão atrapalhada que começou a procurá-la sem muito método (e sem resultados) - tudo isto tem a ver com a caça aos gambuzinos, que é a ideia de procurar algo que nunca se vai achar.Pregar partidas é tão divertido, que muitos países têm esta celebração, mas noutros dias...No México é a 28 de Dezembro. Na Roma antiga era a 25 de Março. Na Índia é a 31 de Março.Em França há mais umas explicações para o 1º de Abril. Nesse país, este dia chama-se "poisson d'avril" e as crianças fazem um jogo típico que é o de colar ou prender um peixe recortado em papel nas costas de alguém, sem essa pessoa dar por isso. Quando ela nota, grita-se: " Poisson d'avril! Poisson d'avril!".Uma outra explicação francesa diz que, dantes, era o dia em que fechava a época da pesca e era a última hipótese para os pescadores que não tinham pescado nada... Então atiravam-se peixes aos rios para os safar da vergonha de não levarem nada para casa.

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