O mundo chora a morte de um ícone do cinema
Artistas e políticos lamentam perda do actor e realizador
Imagens de Paul Newman preenchem, desde ontem, as primeiras páginas dos jornais em todo o mundo. Azul.
São páginas cheias do azul vítreo e penetrante de uns olhos que não só iluminaram o grande ecrã como não evitaram que ficasse apenas na história do cinema como um actor de segundo plano.
Sobrepondo-se às notícias de primeira página da crise financeira mundial, a morte do king of cool - como noticiou o Sunday Times - tem vindo a ser chorada por artistas de todas as artes, em particular do cinema.
Morreu o actor e o filantropo, um "verdadeiro génio e um homem de grande decência".
Tinha 83 anos.
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