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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

NOTAS SOLTAS DA NET

FILMES QUE DAVAM UM SONHO


Desde os primórdios cinematográficos, multidões em todo o mundo puderam se maravilhar ao ver que praticamente tudo era possível nas telas. Porém, um de seus primeiros feitos foi cumprir com o ousado desejo das pessoas de compreender e viver lucidamente seus sonhos. Esta foi a prova de que, mais do que arte ou técnica, o cinema também é mágica.



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© "Viagem ao Centro da Lua", George Méliès (Wikicommons).
É bem verdade que sem o cinematógrafo, o aparelho que ficou famoso pelas mãos dos irmãos Lumière, não haveria cinema. Porém, se não fosse Georges Méliès não existiria a arte de fazer filmes, já que o propósito principal da ferramenta no início era apenas ser uma evolução da prática fotográfica, registrando a realidade em movimento. Foi graças ao francês Méliès que com curtas como Viagem ao Centro da Lua (1902) esta arte se tornou o que é hoje. Além de dar forma e linguagem ao invento, ele também inseriu uma das facetas mais importantes do fazer fílmico: seu papel de transcender o mundo oniricamente.

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