domingo, 27 de julho de 2014

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Ela é a mesinha que todo apaixonado por gadgets sonhava! A iSkelter da Caddy, é um móvel pensado para quem vive conectado e detesta ficar longe de seus preciosos equipamentos. Basicamente ela é feita de uma estrutura em aço e um tampo em madeira com os espaços perfeitos para celulares, tablets, controles e também, copos e potes. Cada corte para inserir iPhones e iPads, por exemplo, possui o espaço para a entrada dos carregadores. Uma área macia e antiderrapante mantém os aparelhos seguros e longe de riscos, e ainda serve de apoio para livros e revistas. Graças ao seu formato, a iSkelter pode ser usada de várias formas e lugares. A campanha no KickStarter termina amanhã, mas o o dinheiro foi conseguido com sobra. A previsão de chegada da mesa para os primeiros compradores/colaboradores é setembro e pelo preço de U$ 269,00 cada. "Multiusavelmente legaus"!

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ENCONTREI NA NET

quinta-feira, 24 de julho de 2014

FOTO SEM PALAVRAS

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História das Transmissões

Pode dizer-se que a história das Transmissões começa em 1810, quando foi criada a primeira unidade responsável pela transmissão de informação a distância – o Corpo Telegráfico.

É certo que as comunicações para fins militares coexistem com as origens do próprio conflito, mas a criação do Corpo Telegráfico obedeceu às necessidades de um contexto de guerra, com as tropas invasoras presentes no território português, provavelmente a caminho de Lisboa.

Foi natural, portanto, que a sua primeira grande acção ocorresse nas Linhas de Torres Vedras, grande operação defensiva das forças anglo-portuguesas, em torno da capital.

http://historiadastransmissoes.wordpress.com/about/

NOTAS SOLTAS DA NET

Uma homenagem a um dos maiores poetas de todos os tempos.

“Carrega certo preciosismo, geralmente do pior efeito, com um pendor para termos difíceis que roça o mau gosto”. Desta forma definiu a poesia de Sousândrade o crítico literário mais notório do Brasil, Antonio Candido, em seu livro Formação da Literatura Brasileira, de meados de 1950. Aproximando-o da 2ª Geração do Romantismo brasileiro, porém colocando-o no subcapítulo “Os Menores”, Candido fez uma única ressalva acerca do autor das Harpas Selvagens, inspirada no também crítico Silvio Romero: “Decerto o mais inventivo destes poetas”.

Sousândrade pode, enfim, ter seu lugar entre os grandes nomes de sua arte na história

Joaquim de Sousa Andrade nasceu no Maranhão, em 1832, e teve uma vida lotada de inquietudes: entre estudos na França, viagens pela América equatorial e América do Norte, o abandono pela esposa e pela filha e sua morte, foram anos de incompreensão artística e poética, que pareciam ter fadado a poesia do maranhense a uma procura infindável e, por fim, ao fracasso total. As leituras da obra do poeta em sua época eram carregadas de espanto e estranhamento, a começar já por seu nome artístico: Sousândrade, nome esdrúxulo e de pronúncia rara e pesada. Este estranhamento, seja na crítica ou no leitor comum, levava a avaliação do poeta ao lugar-comum da ininteligibilidade, que perdurou por anos sem se alterar.

Sousândrade é autor de três grandes poemas (além de Harpas de Ouro, posteriormente descoberto): Harpas Selvagens, O Guesa e Novo Éden. O primeiro apresenta um momento de apogeu do Romantismo brasileiro, e veio antes até das publicações de Casimiro de Abreu; os dois últimos transcendem qualquer rótulo que se possa dar, seja pela linguagem, seja pela estética, seja pela temática: sua poesia localiza-se entre o Romantismo, o Simbolismo e até o Modernismo. Considerando que Sousândrade morreu em 1902, é possível notar o grau de inventividade do seu produto poético.

Fnac: Fathers Day

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60 years in the world. 15 years in Brazil.

Advertising Agency:OFF Publicidade e propaganda, São Paulo, Brazil
Creative Director:Andrei Ivanoff
Copywriter:Andrei Ivanoff
Art Directors:Flavia Wolpert, Daniele Chiarantini
Media Director:Carlos Querino
Client Services:Caline Fonteneau, Monica Negrini Lepri

domingo, 20 de julho de 2014

ENCONTREI NA NET

IMAGEM DO DIA

Malaysia Airlines MH17 Crashes In Ukraine

sábado, 12 de julho de 2014

Duracell: Robot, Helicopter, Car

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More energy. More lives.

Advertising Agency:Publicis, Lima, Peru
Executive Creative Director:Erik Vervroegen
General Creative Director:José Rázuri
Copywriter:Rodrigo Melgar
Art Director:Tay-Pan Chu, Giancarlo Rodas, Juan Durrieu, Bastien Grisolet, Marjorie Vardo
Illustrator:Blind Salida
Global Print Manager:Jean, Luc Chirio
Art Buyer:Lauriane Dula, Lys, Aelia Hart
Creative Director:Rodrigo Melgar

CLIP DE MÚSICA

CLIP PUB

Orangina: The Anti-Football Can

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Advertising Agency:Fred & Farid, Paris, France
Creative Director:Fred, Farid
Art Director:Guillaume Roukhomovsky, Radouane Gouissi
Copywriter:Guillaume Roukhomovsky, Ugo Martinez
Producer:Helene Segol, Marie Le Roux
Agency Producer:Deji Odulate
Production:Wanda Productions
Director:Patrick Cassir

CLIP VÍDEO

VISEU

Jardins Efémeros - IV Edição 2014

IV edição dos "Jardins Efémeros" em Viseu de 11 a 20 de Junho

"Assim se realiza a quarta edição dos Jardins Efémeros…

Habitar a urbe, debater a pólis, okupar a cidade; vivê-la e pensá-la como lugar com gente dentro. De facto, ao longo dos anos anteriores, muito aqui se foi dizendo sobre intenções, objectivos, meios e alvos de um festival – melhor, de uma festa – em que o espaço foi crescendo e o calendário alongando.

Mas, sobretudo, muito se foi realizando nos palcos e mesas, montras e varandas, ruas e praças da cidade; o que, afinal, impôs – isso mesmo, «impôs» – esse alargamento." (...) [pag. oficial]

IMAGEM DO DIA

quinta-feira, 3 de julho de 2014

IMAGEM DO DIA

OBJECTO,

Colméia de chaves

Muito legal a ideia deste claviculário, que para quem não sabe é o mesmo que um quadro de chaves! Como numa colméia de abelhas, os alvéolos dos favos são feitos para que se encaixem os chaveiros do conjunto. Cada chaveirinho possui uma cor na parte interna para distribuir entre a galera de casa. O design é de Luz Cabrera com colaboração de Malorie Pangilinan, o conceito foi criado para participar da First Things First competition/showcase do NYCxDesign 2014. Para completar, a sensacional peça foi batizada de Honey, I'm Home!, uma brincadeira com um típico slogan dos anos 50, quando o American Dream dominava a cena. A mulher e os filhos, em casa, recebiam o maridão/paizão após um dia de trabalho e ele dizia “Querida, cheguei em casa!”. Honey= querida= mel= quadro de chaves. “Adocicadamente legaus”!